A Secretaria de Lazer e do Esporte de Búzios em parceria com a academia Em Foco Fitness realizará nesta terça-feira (04) um aulão de spinning e jump na Rua das Pedras, próximo ao Bob`s, a partir das 17h. O evento é aberto ao público.
O Spinning é um exercício aeróbico embalado por música com uma bicicleta estática. A aula tornou-se uma grande aliada para alcançar objetivos e cuidar da saúde, tem foco em força, resistência e alta intensidade.
Já o Jump consiste em um exercício aeróbico praticado em um mini trampolim ou cama elástica redonda. São aulas em grupos ao som de músicas animadas, deixando o exercício mais dinâmico, divertido e muito intenso.
Espaço vinha sendo ocupado irregularmente com estacionamento e depósito; prédios ilegais seriam erguidos
O espaço de 7 mil metros quadrados do Clube Municipal, no Recreio dos Bandeirantes, foi retomado na manhã desta terça-feira (1º de fevereiro) em ação conjunta da Prefeitura do Rio. Coordenada pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SMAC), a ação desmantelou um estacionamento e um depósito e contou com apoio da Secretaria Municipal de Fazenda, Secretaria de Ordem Pública, Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente e Subprefeitura da Barra, Recreio e Vargens.
A desocupação é o desfecho de um longo processo. A ocupação era provisória desde 14 fevereiro de 2020. Mas a administração municipal poderia revogar essa permissão a qualquer momento. Os ocupantes do terreno foram então comunicados de que deveriam deixar o terreno no dia 13 de dezembro passado, pela Superintendência de Patrimônio Imobiliário, da Prefeitura, mas não o fizeram. O terreno fica no número 12 da Avenida Jarbas Carvalho e dentro do Parque Natural Municipal Chico Mandes, uma unidade de conservação de proteção integral.
Até um condomínio vinha sendo anunciado no local. Num site o “Le Marchand Condomínio Clube” é apresentado como futuro condomínio, “distribuído em metragens espaçosas e aconchegantes para você e sua família”. Não existe, entretanto, qualquer obra legalizada no lugar, e isso nem seria possível.
“Essa ação mostra que não vamos mais tolerar esse vale-tudo em nossas áreas protegidas. O clube é de propriedade da Prefeitura e a região tem enorme riqueza ambiental. Pedimos à população que não invista seus recursos na compra de imóveis em áreas que jamais podem ser legalizadas”, disse o secretário municipal de Meio Ambiente, Eduardo Cavaliere.
Sítio operava sem licença municipal e os responsáveis ainda ampliavam o local em direção a uma área alagada
A Secretaria de Meio Ambiente da Prefeitura do Rio, com o apoio da Polícia Militar Ambiental, desencadeou nesta quarta feira (09/02), a “Operação Bota-Fora”. O alvo foi uma área alagada de Mata Atlântica, a 80 metros do Parque Estadual da Pedra Branca, na estrada Boiúna 1.020, na Taquara, Zona Oeste do Rio. O objetivo é combater os aterros ilegais, onde são feitos descartes de resíduos irregulares.
A área, de cerca de 4 mil metros quadrados, foi embargada pela Prefeitura. No local eram acumuladas 720 toneladas de detritos, capazes de lotar 144 caçambas de lixo. O sítio operava sem licença municipal e os responsáveis ainda estavam ampliando o local em direção a uma área alagada. O dano ambiental pode ser irreversível. Um caminhão que estava no lugar foi apreendido.
Foto: Divulgação/SMAC
Um dos proprietários do terreno, identificado como Ronaldo Ribeiro da Fonseca, e o responsável pela empresa de recolhimento de entulho, Edson Roldão da Silva, foram conduzidos para 32ª DP (Taquara) e responderão por crimes ambientais.
O secretário de Meio Ambiente da Prefeitura, Eduardo Cavaliere, alertou que os grandes empreendimentos comerciais devem verificar para onde estão enviando seus resíduos.
“O condomínio, o supermercado ou a empresa de construção civil tem que certificar se os seus transportadores de resíduos são licenciados pela Prefeitura do Rio e garantir a destinação correta daqueles resíduos. A responsabilidade na gestão é compartilhada”.
Segundo o coordenador Geral de Defesa Ambiental da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, José Maurício Padrone, a prática ilegal está também sujeita a multas.
“Quem for flagrado nessa prática será responsabilizado por crime ambiental e também está sujeito a medidas administrativas, com multa que varia de R$ 1 mil a R$ 50 mil”.