Flow explica como será desligamento de Monark

Monark

Um vídeo publicado nas últimas horas no Talk Flow, no Youtube, explicou como vai funcionar a saída de Monark do Flow Podcast. Participou do vídeo o professor André Lajst para tratar as questões abordadas no último episódio, bem como as declarações feitas pelo podcaster.

Para contextualizar, nesta terça-feita (7) foram muitas as manifestações contra as falas do podcaster no último episódio do Flow Podcast. No vídeo – excluído do Youtube na tarde desta terça – Monark fez declarações em que defendia um partido nazista reconhecido no Brasil.

Em sua última aparição, sem muitas palavras, Monark basicamente se limitou a dizer que reconhece o erro e que o melhor a fazer é assumir a culpa. “O Flow precisa transcender o Monark, precisa ser disassociado”, falou.

Anteriormente, no Twitter, Monark postou um vídeo com um pedido de desculpas, alegando que estava bêbado e pedindo compreensão.

No ínicio do vídeo, Igor Coelho – apresentador do Flow Podcast – explica como vai funcionar o desligamento do colega de bancada.

“O Monark está sendo realmente desligado dos Estúdios Flow […] o que vai acontecer aqui é que eu vou comprar a metade [da sociedade] dele. Não acredito que seja justo que ele tenha me ajudado a construir isso durante os últimos anos e abra mão de tudo isso”, falou.

Segundo o vídeo, a decisão foi tomada em conjunto com Monark. “A gente entendeu a gravidade do problema. Decidimos desligar o Monark pra que as pessoas que trabalham aqui não sofram com isso, para que os outros programas da casa não sofram com isso”, falou Coelho.

Veja o vídeo na íntegra aqui.

Por: CastNews

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Blacy Gulfier fala sobre saúde vocal no Podcast “Papo com Clê”

Blacy Gulfier

O Podcast “Papo com Clê”, do canal Corredor 5, trouxe Blacy Gulfier para uma conversa pra lá de musical com Clemente Magalhães. Conhecida como cientista da voz, a fonoaudióloga é uma das produtoras vocais mais procuradas do país, Gulfier propôs na entrevista um olhar além da técnica e bordou temas que envolvem a saúde vocal.

Segundo Blacy, para ter resultados incríveis os artistas da voz cantada tem que se comportar como os atletas, mantendo seus treinos, pois a arte não substitui a ciência. “As pessoas admiram os atletas, ‘que coisa mais linda eles treinam todos os dias’ … e isso não conversa com a arte? Isso não pode ocupar um lugar dentro daquilo que é mais sagrado pra mim?”, comenta a produtora sobre a disciplina relacionada a treinos e saúde dos cantores.

Questionada pelo entrevistador sobre a nova safra de interpretes e a maneira deles cantarem de uma forma não tão compreensível, a fonoaudióloga se posicionou dizendo que nada pode ser desprezado. “Nenhum elemento sonoro deve ser desprezado, eu acho que não tem um critério de maior ou menor grau de necessidade, é um elemento sonoro, todos estão ali pra ter sua representatividade da obra. Todos eles fazem parte e são importantes. Mas obviamente a palavra muito bem dita, a forma que você articula esse som, ele está diretamente ligado a compreensão da poética, a afinação também é muito importante”, responde a produtora vocal.

Outros assuntos como “A psicodinâmica vocal” e “Critérios de gravação de voz” também foram abordados no papo que durou mais de duas horas. O episódio com a participação da Dra Blacy Gulfier foi mais uma parceria do “Corredor 5” com a produtora “Usina Brasil” e teve Deborah Cohen da produção e Maicon Freitass na direção de vídeo.

Neto de Reynaldo Boury e sobrinho de Fábio Jr., Guilherme Boury revela relacionamento com a família no “PoliCast” desta terça (31)

O ator conta também novidade exclusiva dos próximos capítulos de "Poliana Moça".
Guilherme Boury

O ator Guilherme Boury é o convidado do “PoliCast” desta terça-feira (31), que fala sobre sua trajetória na televisão, novidades dos próximos capítulo de “Poliana Moça”, relação com parte do elenco e detalhes do vínculo com o avô, Reynaldo Boury e o tio Fábio Jr. O podcast vai ao ar logo após a exibição da trama na TV, às 21h30 no canal da novela do YouTube, Spotify, Deezer e Amazon Music.

Guilherme interpreta Sérgio, um homem alegre, honesto e apaixonado pela família que construiu. Ele é pai de Luigi [Enzo Krieger] e Mario [Théo Medon] e casado com Joana [Daniela Paschoal]. Trabalha na Onze, empresa de Otto [Dalton Vigh],com um cargo de confiança. Os problemas com a esposa começam a surgir; ele a ama, mas não sabe como reverter as brigas e discussões. O casal vai enfrentar conflitos e ter pensamentos de separação.

O convidado diz que adorou a abordagem do enredo retratado na família de Sérgio e que acha incrível contracenar com os atores que fazem os filhos e a esposa. 

“Nessa nova temporada tem esse conflito e eu achei muito bacana trazer a emoção para a família, trazer esse conflito e eles vão buscar uma solução. Acho que 85% das famílias não são 100% felizes. Se não tem conflito não é um casal” […] “Se eu fosse escolher não seria tão perfeita a química da família, eu acho que nossa família é incrível. Eu sou suspeito, mas eu acho a melhor da novela”, declara o ator.

O entrevistado fez o mesmo personagem em “As Aventuras de Poliana” e expõe que a maior transformação foi no casamento do casal e revela informações inéditas: “Eu acho que não mudou muita coisa, não, é mais essa questão de relacionamento com a Joana mesmo, que eles vão buscar se entender, buscar uma psicóloga. Spoiler: eles vão tentar se resolver com uma psicóloga de casal, tentar achar onde está o problema, onde está o erro, quem tem que ceder, quem não está cedendo, porque acho que casamento é isso, um cede de lá, outro cede daqui e a coisa vai caminhando”.

Guilherme Boury tem diversos parentes no mundo artístico, como seu tio e  cantor Fábio Jr; o avô e diretor de televisão Reynaldo Boury, que comandou novelas no SBT tais como “Carrossel”; “Chiquititas”; “Patrulha Salvadora”; “Cúmplice de um Resgate” e “As Aventuras de Poliana” e outras obras em diversas emissora, citando “Morde & Assopra”; “Amor e Revolução”; “Sítio do Picapau Amarelo”; “Irmãos Coragem”; “Ciranda de Pedra”; Sinhá Moça, entre outras.

“Tive experiência fazendo novelas. Estou no mercado há 15 anos, são 11 novelas, sou ‘cria da TV’, mas eu não vejo fazendo outra coisa. O que me motivou foi minha família, né? Meu avô é diretor, minha mãe é autora, meu tio é cantor, meu pai é cantor, meu outro tio é diretor. Acompanhei muito meu avô nas novelas, ‘Tieta’, ‘Sonho Meu’ […] Ele é a história da televisão brasileira, desde a TV Globo. Ele começou na porta da cozinha, ele era caboman, depois virou cameraman, depois virou assistente de estúdio, assistente de direção, edição e depois ele foi dirigir. Sobre outra profissão, eu não tinha como remar contra a correnteza”, afirma.

“Meu tio é cantor, o Fábio Jr.;  meu primo é cantor, o Fiuk; minha prima é a Cleo; tem a Tainá que canta também e a filha do Fábio; tem a Kika […] Com o Fábio, a gente não tem uma proximidade de se falar no WhatsApp, de se ligar. Com o Fiuk, a gente se fala bem, a gente troca mensagem, quando tá perto a gente se vê, mas a Cleo menos, o Fábio bem menos. Para eu falar com o Fábio eu tenho que ligar para o segurança dele e falar: ‘opa, meu tio tá aí?’. Mas quando a gente se vê, ele abraça e fala ‘Ô, sobrinho'”, brinca Guilherme.

O podcast “Policast” vai ao ar toda terça e quinta, logo após a exibição da novela, no canal de Poliana Moça no YouTube e nas plataformas de áudio

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